quinta-feira, 19 de julho de 2012

Avisam...

Aproveito este espaço para agradecer a todos aqueles e aquelas que nos últimos dias se têm preocupado com a minha sanidade mental, e me tem sugerido que tenha mais uma filho, melhor dizendo filha. Parafraseando as sugestões recentes que já não tenho pachorra para ouvir "então para quando a menina?", " o J está mesmo a precisar de uma mana, do que estás à espera?" " se te atrasas muito a ter a menina ela depois ainda te vai chamar de avó", "vais ver que com uma irmã o J acalma" e blá, blá, blá.
Ora bem que eu saiba ainda não é possível escolher o sexo dos filhos durante a acto da concepção, e mais  sem duvida alguma deveras importante,  no que depender de mim, sim porque pelo pai não me posso responsabilizar, o J irá continuar a ser filho único e está muito bem assim.
Mas que raio de comichão é que dá nas pessoas para constantemente meterem a foice em seara alheia e opinarem sobre o que não lhes diz respeito. Afinal qual é o problema de se ser filho único? Eu sou e não sinto que seja mais diminuída por isso. Sinceramente acredito que deva ser bastante giro ter irmãos e sem dúvida alguma que mais crianças enchem uma casa mas à que respeitar a posição de quem não quer isso para ela.
Não se trata de uma questão de egoísmo, trata-se simplesmente de uma decisão muito bem pensada e ponderada. 
Deixem lá o controlo da natalidade por minha conta, está bem? Até porque volto a repetir que já dei a minha contribuição em 2008 para o aumento do número de crianças em Portugal.

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